sábado, 23 de junho de 2012

Derivei meu amor

"Eu derivei meu amor, mas percebi que o limite tendia para o infinito. Como solução somente a integração, usei a integral indefinida para calcular seu tamanho, mas percebi que era n-dimensional. Então achei que era tudo relativo, dependia do referencial; em cada ângulo imaginei meu amor, mas percebi que em leis não se enquadrava. Achei tudo aleatório, pedi socorro à probabilidade. Se era uma variável discreta ou contínua, foi difícil diagnosticar. Mesmo com intervalo de confiança o amor caiu além dos limites, soltei o coeficiente de aceitação, mas o amor assumiu valores de uma complexa inequação. Então tarde eu percebi que o amor não tem explicação." André M.